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Mariana Gonçalves, "Quero Que Exista"

(2013 - 2014)

Técnica: série de seis instalações interativas confeccionadas em tecido com enchimento de fibra acrílica

Dimensões: escala humana 

QUERO QUE EXISTA:

Ficha Técnica:

 

Criação e Confecção das peças: Mariana Gonçalves

Arte Gráfica dos cartazes e logo do projeto: Mariana Lima

Fotografia e Filmagem: Isabela Moura

 

Trilha Sonora: Luisa Burdelis

 

    Montagem e desmontagem: Mariana Gonçalves,

Luisa Burdelis, Isabela Moura e Marcos Bacon

 

Performers (videos):

 

Angélica Topstedt

Arthur Souza Pacheco

Camila Scalabrin

Clara Kok Martins

Fernanda Scalabrin

Janine Ierullo

Luisa Burdelis

Mariana Gonçalves

Thaís dos Santos

 

Apoio: SAE e PRG (pró-reitoria da graduação) da Unicamp

Quero Que Exista é uma série de seis instalações interativas em tecido confeccionadas em escala humana e expostas em locais de grande circulação. Cada peça trabalha como órgão, pelo corpo e para o corpo nascer, formando paralelos com corações, estômagos e úteros. Cada uma propõe de maneira diferente a ação de passar do interior para o exterior, de “nascer”, a partir de formas orgânicas construídas com tecido e enchimento, pelas quais o espectador é levado a agir com certo grau de esforço para entrar ou sair do invólucro confortável.
 

Essas seis instalações interativas compõem a intervenção Quero Que Exista, projeto selecionado e desenvolvido dentro do Programa Aluno-Artista do SAE (Serviço de Apoio ao Estudante) na Unicamp - 4ª edição. Durante um ano e meio (2013-2014) as peças foram confeccionadas e expostas, individualmente e em conjunto, em diversos locais do campus universitário.

A partir das consecutivas exposições e do consequente desgaste material das peças, foram criados videos que condesam a poética e experiência sensorial das peças para registro e permanência das formas que materialmente não existem mais. A decisão de não reconstruir as instalações que cederam ao desgaste parte do caráter orgânico da obra, respeitando seu lugar de corpo vivo que nasce, é vivido e inevitavelmente morre.

Os videos foram então concebidos como meio de dar continuidade ao trabalho após o perecimento das peças. Cada video traz uma síntese poética da proposta inicial de cada uma, se desdobrando para trazer suas qualidades sensórias: 


 

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